O investimento em treinamento e desenvolvimento de colaboradores vem aumentando continuamente nos últimos 10 anos. No entanto, em meio a estimativas de que 85 milhões de funções vão desaparecer e 97 milhões de novos empregos serão criados até 2025 (WEF), a maioria das empresas ainda não consegue fazer o suficiente em reskilling e upskilling. Não surpreende que 9 em cada 10 executivos e gestores relatam que suas organizações enfrentam um gap de habilidades (McKinsey). Sendo que os três principais desafios de adoção de tecnologia identificados por líderes estão relacionados à falta de habilidades: gaps de habilidades no mercado de trabalho local, incapacidade de atrair talentos especializados e gaps de habilidades entre a liderança. À medida que a evolução tecnológica acelera, as empresas vão precisar desenvolver uma forte cultura de aprendizagem para apoiar o aprimoramento e a requalificação eficazes. O fato é que, em um mundo de tecnologia, quem dominar habilidades digitais terá mais chance de manter a competitividade e sobreviver. Quanto mais rápido se adaptar, melhor. Não à toa, entre os líderes C-level que projetam um alto crescimento em 2023, investir na requalificação da força de trabalho é visto como a ação mais provável de proporcionar o maior retorno sobre o investimento (ROI) nos próximos dois anos (WEF).
Fonte: WEF/Workramp